domingo, 26 de julho de 2009

O Amor de Deus...



O Amor de Deus...

O amor divino se expressa em todo o Universo.

Sua presença está na leve brisa que acaricia as pétalas de uma flor, e nos vendavais que agitam ondas imensas nos oceanos.

Está no tênue sussurro da criança e também nas estrondosas explosões solares.

Está presente na luz singela do vaga-lume, que quebra a escuridão das noites silenciosas do sertão, e nas estrelas de primeira grandeza, engastadas na imensidão dos espaços siderais.

O amor divino está na florzinha singela, que espalha aroma em pequenos canteiros, e nas miríades de mundos que enfeitam galáxias nos jardins dos céus...

Os passarinhos que saltitam nos prados, cantam nos ramos e alimentam seus filhotes, dão mostras do amor de Deus.

As ondas agitadas que arrebentam nas praias, tanto quanto o filete de água cristalina que canta por entre as rochas, falam do amor de Deus.

A fera que ruge na selva e os astros que giram na amplidão enaltecem o amor divino, enquanto falam dessa cadeia que une os seres e as coisas no universo infinito.

No andar pesado do elefante e no vôo leve e gracioso do beija-flor, expressa-se o amor de Deus.

Da ferocidade da leoa em busca do alimento, à dedicação do pingüim chocando os ovos, percebe-se o amor divino.

Da leviandade do chupim, que bota seus ovos em ninho alheio, à operosidade e engenharia do joão-de-barro, notamos a presença do amor de Deus.

Nos insetos nocivos tanto quanto no exemplo de trabalho comunitário das abelhas, cupins e formigas, percebemos o amor divino.

No instinto de sobrevivência de homens, animais e plantas, está presente o amor de Deus.

Na minúscula semente que traz no íntimo o código genético de sua espécie, está contemplado o amor do Criador.

A destreza instintiva do pássaro tecelão, a graciosidade da borboleta, a habilidade inconteste dos reflorestadores alados, falam do amor de Deus.

A criança que sorri, inocente e feliz no regaço materno, e a que chora triste, sem rumo e sem lar, são a presença d
O amor divino se expressa em todo o Universo.

Sua presença está na leve brisa que acaricia as pétalas de uma flor, e nos vendavais que agitam ondas imensas nos oceanos.

Está no tênue sussurro da criança e também nas estrondosas explosões solares.

Está presente na luz singela do vaga-lume, que quebra a escuridão das noites silenciosas do sertão, e nas estrelas de primeira grandeza, engastadas na imensidão dos espaços siderais.

O amor divino está na florzinha singela, que espalha aroma em pequenos canteiros, e nas miríades de mundos que enfeitam galáxias nos jardins dos céus...

Os passarinhos que saltitam nos prados, cantam nos ramos e alimentam seus filhotes, dão mostras do amor de Deus.

As ondas agitadas que arrebentam nas praias, tanto quanto o filete de água cristalina que canta por entre as rochas, falam do amor de Deus.

A fera que ruge na selva e os astros que giram na amplidão enaltecem o amor divino, enquanto falam dessa cadeia que une os seres e as coisas no universo infinito.

No andar pesado do elefante e no vôo leve e gracioso do beija-flor, expressa-se o amor de Deus.

Da ferocidade da leoa em busca do alimento, à dedicação do pingüim chocando os ovos, percebe-se o amor divino.

Da leviandade do chupim, que bota seus ovos em ninho alheio, à operosidade e engenharia do joão-de-barro, notamos a presença do amor de Deus.

Nos insetos nocivos tanto quanto no exemplo de trabalho comunitário das abelhas, cupins e formigas, percebemos o amor divino.

No instinto de sobrevivência de homens, animais e plantas, está presente o amor de Deus.

Na minúscula semente que traz no íntimo o código genético de sua espécie, está contemplado o amor do Criador.

A destreza instintiva do pássaro tecelão, a graciosidade da borboleta, a habilidade inconteste dos reflorestadores alados, falam do amor de Deus.

A criança que sorri, inocente e feliz no regaço materno, e a que chora triste, sem rumo e sem lar, é a presença de DEUS vivo.

**********marimaura*********

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