terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

SOBERBA E ARROGÂNCIA!!!



Muitas vezes somos levados a nos apropriar da arrogância e da soberba no afã de mantermos intactos os nossos propósitos.
O que é a arrogância? Seria algo bom, algo útil, que nos possa propiciar benefícios?
Ao examinarmos a Palavra de Deus podemos chegar a conclusões que saltam à nossa imaginação. Podemos ver que Deus odeia a arrogância, pois na sua Palavra temos: “…a soberba e a arrogância, o mau caminho e a boca perversa, eu odeio”(Pv. 8:13).
O homem pode viver arrogantemente, agindo soberbamente, porque tem sobre si o livre arbítrio concedido por Deus. No entanto, chegará um dia em que tudo cairá por terra, conforme vemos nas profecias do Profeta Isaías: “E a arrogância do homem será humilhada, e a sua altivez se abaterá, e só o SENHOR será exaltado naquele dia”(Is. 27). Ainda temos: “E visitarei sobre o mundo a maldade, e sobre os ímpios a sua iniqüidade; e farei cessar a arrogância dos atrevidos, e abaterei a soberba dos tiranos”(Is. 13:11).
A arrogância isola o homem dentro de seu grupo, tornando-o soberbo, altivo, cheio de si mesmo e nesse caminho o homem perde a sua identidade social e o resultado será o fracasso sem que haja quem o ajude a se levantar.
Ser arrogante é ser inaceitável, insuportável, inconseqüente, naufragado na densa escuridão da solidão que somente tristezas e dissabores trazem ao homem. Lançar mão desse recurso é algo tão perigoso como mergulhar num profundo abismo de incertezas, onde não se sabe onde vai chegar
SOBERBA significa: arrogância, orgulho, presunção, vaidade, vanglória.
A soberba é a tendência de um indivíduo para um modo de vida caracterizado por grandes despesas supérfluas e pelo gosto da ostentação e do prazer.
Seus bens são seu modo de existência pessoal e, em conseqüência, sua vida essencial.
Pode ser associada à luxúria, altivez e apresenta certo nível de presunção exagerada para com bens materiais. Freqüentemente um indivíduo com essas tendências também apresenta vaidade e arrogância, juntamente com orgulho demasiado pelas próprias capacidades e eventuais realizações, sempre associadas aos bens tangíveis, ao luxo.
Em qualquer dos casos, recomendamos que se buscasse o equilíbrio, evitando-se os exageros, os extremismos, para não correr o risco de mergulhar no mundo cruel da arrogância, levando-nos a um círculo vicioso que longe está de nos orientar em nossa vida.

Maura

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