terça-feira, 19 de maio de 2009

Música como terapia



A música da vida...Por Bianca Nieto

Todo mundo tem uma música preferida para os momentos de alegria.

E toda vez que aquela música toca, você se anima e começa a dançar e cantar como louca. Automaticamente seu dia se transforma e sua energia se renova.

Tem pessoas que vão além, tem uma música para cada momento, para cada emoção ou sentimento.

Existem músicas que as animam, fortificam, entristecem e relaxam, isso é musicoterapia. Existem indícios que essa é terapia mais usada em todo o mundo desde aproximadamente 4600 anos, através da chuva, do canto dos pássaros e dos sons da natureza.

Atualmente a musicoterapia é oficialmente feita com o uso de música clássica como Bach, Mozart e Beethoven.

O poder que é atribuído aos sons é chamado de Ethos e divide-se em quatro tipos diferentes: Frígio: que gera coragem e excita. Eólio: gera sentimentos profundos e amor. Lídio: gera sentimentos de arrependimento, tristeza e compaixão. Dórico: gera sentimentos de recolhimento e concentração.

A música clássica é uma das mais usadas na musicoterapia. Algumas obras já ganharam até o rótulo para alguns probleminhas. Confira: Sonho de uma noite de Verão, de Mendelssohn: combate a ansiedade. Marcha Eslava, de Tchaikovsky: estimula a energia vital, bom para combater doenças crônicas. Sonata ao Luar, de Beethoven: ajuda o equilíbrio emocional. Sonho de Amor, de Liszt: combate à insônia e a tensão.

Estudo Opus 10, Nº 3, de Chopin: combate o estresse.

Tema de Amor, da Abertura de Romeu e Julieta, de Tchaikovsky: acalma ambientes tumultuados. Chacona, de Bach: combate a depressão e o medo.

Conserto Nº 2 para piano, de Rachmaninov (último movimento): favorece a meditação. Quem não gosta de musica clássica pode alcançar a musicoterapia através dos instrumentos musicais. Cada um beneficia ao ouvinte de uma forma.

O piano combate a depressão, o violino combate a insegurança, a flauta doce combate o nervosismo e a ansiedade, o violoncelo incentiva a introspecção e os metais de sopro inspiram coragem. Mas não se esqueça o mínimo de tempo para que a terapia funcione é de 20 minutos interruptos por sessão em um ambiente tranqüilo e com luz baixa. Faça sua seleção e boa terapia.

Palavras escritas por autor desconhecido


******************marimaura****************

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