EU QUERO PAZ !
Senhor, eu quero a paz!
Sei que existo por tua obra,
Aprendendo essa existência me faz
Dirimir a dívida que a vida cobra.
Quero ser forte por tua graça, Senhor,
Trilhar teus caminhos sem sombras
E quando me assaltar a dor,
Eu quero tua voz como trompas
Na sinfonia do teu amparo.
Não quero me sentir inútil,
Pela prostração se paga caro
Permita que até o fim eu seja útil
Mesmo com a limitação vinda dos anos.
Concede-me a graça da sabedoria
Para ensinar aos irmãos, sem danos,
A glória de viver em Ti com alegria.
Não quero igrejas de pedras nem cultos
Porque teu templo é a natureza,
E nas almas dos cultos e incultos
Deixas tua mensagem com clareza.
Toda vez que quero falar contigo,
Vou à praia e espero o sol sair
Ou à sombra de arvoredo antigo.
Às vezes espero a chuva cair,
Para sentir nos olhos, no meu rosto,
O sinal: - Filha, ouvi teu lamento...
Então colho, no jardim, flores de agosto,
Lanço-as desfolhadas ao vento
Minha modesta oferta de gratidão
Pela honra da tua audiência,
Pelas orientações vindas do teu coração
Para esta filha que a Ti deve obediência.
Aprendi que é em tuas mãos
Que devo deixar as aflições cotidianas,
E a ouvir os conselhos dos espíritos irmãos
Nas ritmadas batidas cordianas
Quero a tua presença e tua paz comigo,
Quero o teu amor infinito
Meu pai, meu irmão, meu amigo,
Que ouve no espaço o meu grito
Senhor, eu quero a paz!
Sei que existo por tua obra,
Aprendendo essa existência me faz
Dirimir a dívida que a vida cobra.
Quero ser forte por tua graça, Senhor,
Trilhar teus caminhos sem sombras
E quando me assaltar a dor,
Eu quero tua voz como trompas
Na sinfonia do teu amparo.
Não quero me sentir inútil,
Pela prostração se paga caro
Permita que até o fim eu seja útil
Mesmo com a limitação vinda dos anos.
Concede-me a graça da sabedoria
Para ensinar aos irmãos, sem danos,
A glória de viver em Ti com alegria.
Não quero igrejas de pedras nem cultos
Porque teu templo é a natureza,
E nas almas dos cultos e incultos
Deixas tua mensagem com clareza.
Toda vez que quero falar contigo,
Vou à praia e espero o sol sair
Ou à sombra de arvoredo antigo.
Às vezes espero a chuva cair,
Para sentir nos olhos, no meu rosto,
O sinal: - Filha, ouvi teu lamento...
Então colho, no jardim, flores de agosto,
Lanço-as desfolhadas ao vento
Minha modesta oferta de gratidão
Pela honra da tua audiência,
Pelas orientações vindas do teu coração
Para esta filha que a Ti deve obediência.
Aprendi que é em tuas mãos
Que devo deixar as aflições cotidianas,
E a ouvir os conselhos dos espíritos irmãos
Nas ritmadas batidas cordianas
Quero a tua presença e tua paz comigo,
Quero o teu amor infinito
Meu pai, meu irmão, meu amigo,
Que ouve no espaço o meu grito
Namastê
*************Marimaura************
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