E as crianças
imaginam
fantasiam
sonham............
Desenhos e pinturas
Monteiro Lobato jamais escondeu sua paixão pela pintura e gostaria de ter cursado uma escola de Belas Artes. Por imposição do avô, seu tutor após a morte dos pais, acabou entrando para a Faculdade de Direito. Desistiu das artes plásticas e se fez escritor, numa transposição vocacional com reflexos em toda sua obra. Mas nunca se conformou com isso: "No fundo não sou literato, sou pintor. Nasci pintor, mas como nunca peguei nos pincéis a sério (...) arranjei este derivativo de literatura, e nada mais tenho feito senão pintar com palavras". Em 1909 chegou a participar de um concurso de cartazes no Rio de Janeiro, colaborando com desenhos para revistas como Fon-Fon e Vida Moderna, além de ilustrar a primeira edição do livro Urupês. Na década de 1910 tornou-se um dos mais importantes críticos de arte na cidade de São Paulo. Pintou até os últimos dias de vida, e nos legou histórias cheias de cores e de formas como se fossem quadros.
A palheta de Monteiro lobato
República Estudantil do Minerete, aquarela, sem data
Aquarela dedicada a Puresinha sua esposa em 1944
Primeiro desenho 1892
Desenho a nanquim, sem data
Aquarela para o conto Os Faroleiros
O Roto e o Esfarrapado, nanquim aquarelado publicado em Fon Fon, 11 de setembro de 1909
Nanquim aquarelado, Nova Iorque, 1929
Saci Pererê, nanquim, sem data
O Mata- Pau, nanquim , para Primeira ed, Urupês 1919
************Marimaura************
Educadora, Psicopedagoga, Filósofa, Teóloga e amante das obras de Monteiro Lobato
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