domingo, 1 de março de 2009

A errância da humanidade


Falo de cismas... que levam a nada...
A errância circular da humanidade. Em sua sucessiva série de erros e aproximações, um dia a ciência acaba acertando. Hoje eu vi noticia de um empreendimento que o repórter dizia ser surpreendente: as folhas da salsinha ( essa da nossa cozinha mineira) tem substância que inibe efeitos do infarto, pois produziria um certo raleamento do sangue, que nem o salgueiro da aspirina. Salseiro atua que nem salgueiro, não o que ganhou o prêmio do Carnaval. Tá vendo como tudo acaba em samba por aqui?
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Leon Denis ( Sec XIX) no seu livro “O problema do Ser – Do Destino e da Dor”, alma aberta e extremamente humana, fundada no espiritismo, procura esquecer tanto mal feito, dizendo as religiões tem contribuído poderosamente para a educação humana, pondo freio à violência e à barbárie. Será? Do erro católico, fala que ele não pertence à ordem estética e sim à ordem lógica. Acertou, nessa. E diz uma frase essencial na reflexão – à fé cega sucede à incredulidade. Há de se ver, diante da pergunta, que ele fez a afirmação no alvorecer da nova visão do Livro dos Espíritos. Mesmo sendo ingênuo ( em face do mundo atual) é um bom caminho a apaziguar a alma.

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