
John Powell
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Maura
O tempo é muito lento para os que esperam,
muito rápido para os que têm medo,
muito longo para os que lamentam,
muito curto para os que festejam.
Mas, para os que amam,
o tempo é eternidade...
(Shakespeare)
Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com freqüência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar. - Shakespeare
"O coração alegre serve de bom remédio; mas o espírito abatido seca os ossos. (Provérbios 17.22)"
Diz um ditado popular que "felicidade é um estado de espírito". Nem todos os ditados populares retratam a verdade segundo a vontade de Deus, mas neste caso podemos observar uma coerência muito grande nesta afirmação. Realmente o espírito humano deve estar bem para que todo o homem esteja bem. O coração é o órgão que simboliza a alma, com o seu poder de expressão de vontade. Devemos expressar a nossa felicidade primeiramente buscando razoes para sermos felizes. Expressamos essa vontade de ser felizes, de todo o nosso coração, e essa vontade será como um remédio contra o desânimo e a desesperança. Por outro lado, os que instam em viver debaixo da negatividade e da decepção, nunca terão razões para serem felizes. Por mais que um homem tenha recursos e perspectivas, a sua felicidade dependerá sempre mais do que ele leva dentro de si do que o que ele possui. Sejamos felizes... Mas nunca se esqueça... Para isso é necessário que haja razão para ser feliz!
Aldo Ferreti
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A vitória que vale a pena é a que aumenta sua dignidade e reafirma valores profundos.
O verdadeiro campeão sabe que as vitórias são alimentadas pelo trabalho em equipe.
É durante as fases de maior adversidade que surgem as grandes oportunidades de se fazer o bem a si mesmo e aos outros.
"... Cristo em vós, a esperança da glória...(Colossenses .1:27)"
Os verdadeiros discípulos
Discípulo é aquele que aprende e segue os ensinamentos do seu mestre. Além dos doze, houve muitos seguidores ocasionais de Jesus. Uns, sinceros para serví-Lo, outros, por mero interesse material, como infelizmente ainda hoje acontece nas igrejas. Nos textos em referência, Jesus mostra aos Seus seguidores o que na realidade significa ser Seu discípulo. Não basta conhecê-Lo, é preciso ter compromisso com Ele; não basta seguí-Lo, é necessário imitá-Lo; não basta reconhecê-Lo como Mestre, é preciso estar disposto a renunciar muitas coisas por amor a Ele, ser-Lhe obediente e submisso. Não basta cultuá-Lo, é preciso ter comunhão com Ele.
Ser discípulo exige humildade e disciplina - Jesus diz: "O discípulo não está acima do seu mestre... Basta ao discípulo ser como o seu mestre".(Mateus 10:14/25). O serviço a Cristo exige amor, autenticidade, abnegação e revisão de prioridades.
A atuação do discípulo deve começar dentro da própria casa. O apóstolo Paulo diz que "... se alguém não tem cuidado dos seus, especialmente dos de sua própria casa, tem negado a fé e é pior do que o descrente", (1ªTimóteo 5:8). A evangelização começa, portanto, no próprio lar: pai, mãe, filhos, maridos, esposas, sogro, sogra e outros.
Abandonar os da casa não é uma necessidade para quem quer servir a Deus. Portanto, primeiro, os da casa e depois os amigos e vizinhos. A tarefa de semear e regar é inalienavelmente nossa. O crescimento e a perseverança na vida cristã quem dá é Deus.
Afinal, quem são os verdadeiros discípulos? 1- São aqueles trazidos a Jesus pelo Pai e por isso conseguem ser perseverantes. 2- São aqueles que confiam plenamente nas palavras de Cristo e as considera suficientes. 3- São aqueles que O seguem, não por interesse, mas por amor e gratidão. 4- São os que apresentam o fruto do Espírito: amor, alegria, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão. 5 - São os agentes da paz e da unidade no Corpo Místico de Cristo [A Igreja Una de Cristo, não exclusivamente a denominacional]. Esses são aqueles que até os descrentes agradecem a Deus por suas vidas.
Em Seu Nome, e para Sua honra
Salmo 12
1 Salva-nos, Senhor, pois não existe mais o piedoso; os fiéis desapareceram dentre os filhos dos homens.
2 Cada um fala com falsidade ao seu próximo; falam com lábios lisonjeiros e coração dobre.
3 Corte o Senhor todos os lábios lisonjeiros e a língua que fala soberbamente,
4 os que dizem: Com a nossa língua prevaleceremos; os nossos lábios a nós nos pertencem; quem sobre nós é senhor?
5 Por causa da opressão dos pobres, e do gemido dos necessitados, levantar-me-ei agora, diz o Senhor; porei em segurança quem por ela suspira.
6 As palavras do Senhor são palavras puras, como prata refinada numa fornalha de barro, purificada sete vezes.
7 Guarda-nos, ó Senhor; desta geração defende-nos para sempre.
8 Os ímpios andam por toda parte, quando a vileza se exalta entre os filhos dos homens.
Fonte: Minutos de sabedoria
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BIOGRAFIA
Marechal de Exército- Luís Alves de Lima e Silva - Duque de Caxias - Patrono do Exército Brasileiro (25 de agosto 1803 - 7 de maio 1880)
"Nasceu na Fazenda de São Paulo, Vila de Porto de Estrela, na Baixada Fluminense, Rio de Janeiro.
Em 22 nov 1808, assentou praça como cadete no 1º Regimento de Infantaria, ingressando, posteriormente, na Academia Real Militar.
Tenente, integrou o recém-criado Batalhão do Imperador, como ajudante, com ele recebendo o batismo de fogo, em 3 maio 1823, nas lutas pela independência na Bahia, quando pôde revelar excepcionais qualidades de iniciativa, comando, inteligência e bravura.
Com pouco mais de 20 anos, já era capitão e participou, ainda com o Batalhão do Imperador, da Campanha da Cisplatina.
Em 2 de dezembro 1839, já Coronel, passou a encarnar a auréola de Pacificador e Símbolo da Nacionalidade, ao ser nomeado Presidente da Província do Maranhão e Comandante-Geral das Forças em Operações, para debelar a "Balaiada", após o que recebeu o título de Barão de Caxias e a promoção a Brigadeiro. Entrou na História como "O Pacificador" e sufocou muitas rebeliões contra o Império.
Também pacificou São Paulo e Minas Gerais, em 1842, razão por que foi promovido a Marechal-de-Campo graduado.
Em fins de 1842, foi nomeado Presidente e Comandante-em-Chefe do Exército em operações no Rio Grande do Sul, para combater a Revolução Farroupilha, que já durava 8 anos, e ao término da qual foi efetivado como Marechal-de-Campo, eleito Senador pelo Rio Grande do Sul e distinguido com o título de Conde.
Em 1851, foi novamente nomeado Presidente e Comandante-em-Chefe do Exército do Sul. Desta feita, para lutar contra Oribe, no Uruguai, e, logo a seguir, contra Rosas, na Argentina.
Vitorioso mais uma vez, foi promovido a Tenente-General e elevado à dignidade de Marquês.
Em 16 junho de 1855, foi Ministro da Guerra e, em 1856, Presidente do Conselho de Ministros, ambos pela primeira vez.
Em 10 de outubro de 1866, foi nomeado Comandante-em-Chefe das Forças do Império em operações contra as tropas do ditador Lopez do Paraguai, sendo efetivado no posto de Marechal-de-Exército, assumindo, em 10 de fevereiro de 1867, o Comando-Geral das forças em operações, em substituição ao General Mitre, da Argentina.
Segue-se uma série de retumbantes vitórias, em Itororó, Avaí e Lomas Valentinas, a rendição de Angustura e a entrada em Assunção, quando considerou encerrada a gloriosa Campanha por ele comandada. "Pelos relevantes serviços prestados na Guerra do Paraguai", o Imperador lhe concedeu, em 23 março de 1869, o título de Duque - o mais alto título de nobreza concedido pelo imperador.
Caxias foi Ministro da Guerra e Presidente do Conselho de Ministros por mais duas vezes; a última de 1875 a 1878.
Faleceu na Fazenda Santa Mônica, nas proximidades do Município de Vassouras - RJ, sendo o seu corpo conduzido para o Rio e enterrado no Cemitério do Catumbi.
Hoje, os restos mortais do Patrono do Exército e os de sua esposa jazem no mausoléu defronte do Palácio Duque de Caxias, no Centro do Rio de Janeiro".
PARA UM GRANDE EXÉRCITO
UM GRANDE PATRONO
"Luís Alves de Lima e Silva - o Duque de Caxias é o insigne Patrono do Exército Brasileiro, que o reverencia na data de seu nascimento - 25 de agosto - "Dia do Soldado"
Caxias pacificou o Maranhão, São Paulo, Minas Gerais e o Rio Grande do Sul, províncias assoladas, no século passado, por graves rebeliões internas, pelo que recebeu o epíteto de "O Pacificador".
Comandou Exércitos em três campanhas externas: na mais difícil delas, quando em Lomas Valentinas, no ano de 1868, tomado de justo orgulho, bradou aos seus soldados: "O Deus dos Exércitos está conosco. Eia! Marchemos ao combate, que a vitória é certa, porque o General e amigo que vos guia, ainda, até hoje, não foi vencido!".
Caxias organizou o Exército Brasileiro, fez-se político, governou províncias e o próprio Brasil, pois foi Presidente do Conselho de Ministros por três vezes.
Não apenas por tudo isso, "O Pacificador" foi o vulto mais exponencial de seu tempo, chamando-lhe os apologistas, de "O Condestável do Império".
O saudoso e venerando jornalista Barbosa Lima Sobrinho o cognomina de "O Patrono da Anistia" e o povo brasileiro, em espontânea consagração, popularizou o vocábulo "caxias", com o qual são apelidados os que cumprem, irrestritamente, os seus deveres.
Marechal do Exército, Conselheiro de Estado e da Guerra, Generalíssimo dos Exércitos da Tríplice Aliança, Barão, Conde, Marquês, Duque, Presidente de Províncias, Senador, três vezes Ministro da Guerra, três vezes Presidente do Conselho de Ministros, o "Artífice da Unidade Nacional", eis Caxias, Patrono do glorioso e invicto Exército Brasileiro!
O inesquecível sociólogo Gilberto Freyre, no reconhecimento das excelsas virtudes do Duque de Caxias, assim se expressou:
"Caxiismo não é conjunto de virtudes apenas militares, mas de virtudes cívicas, comuns a militares e civis. Os "caxias" devem ser tanto paisanos como militares.
O caxiismo deveria ser aprendido tanto nas escolas civis quanto nas militares.
É o Brasil inteiro que precisa dele"...
“Sigam-me os que forem brasileiros”
é a célebre frase do Soldado Brasileiro,
Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias.
Fonte:http://www.velhosamigos.com.br/DatasEspeciais/diasoldado.html
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Esta é uma verdade que não mudou e jamais mudará.
Em nosso lar temos um espaço para nos encontrarmos, nos reunirmos e trocarmos experiências de vida, esta seria uma frase totalmente “pleonástica”, ou seja, para quem não conhece os vícios da linguagem portuguesa, mais comumente chamado de “chover no molhado”, ou seja estamos falando de algo que seria totalmente natural, mas que ao mesmo tempo poderíamos dizer que estaríamos fugindo desta realidade e que as Famílias de hoje já não se encontram mais em seu espaço reservado.
Vamos explicar esta afirmação:
Uma Família normal de hoje, principalmente aquelas já na idade de estudar e trabalhar, com pais que trabalham também, este tempo de reunião fica muito reduzido e o contato familiar torna-se algo em décimo plano.
Durante a semana todos saem de casa, seja para estudar ou trabalhar, quase não se veem, nos finais de semana, os filhos vão passear ou para as festas com seus namorados (as), quando ficam em casa cada um quer ver um filme diferente, conversar na internet e o diálogo vai se esvaindo e poderíamos dizer que somos estranhos em nosso próprio lar, é de onde surgem conflitos e revoltas que acabam provocando mais divisões ainda na Família.
É por isso que se torna necessário chover nesta terra molhada que na verdade está mais seca que o sertão nordestino, é preciso relembrar aos pais que reunir seus filhos é muito mais importante que muitas outras coisas que julgamos primordiais, como por exemplo: Uma boa Faculdade, um bom emprego e etc. porque isto reflete as palavras de Jesus quando diz:
Pois que aproveitará ao homem ganhar o mundo inteiro, se vier a perder a sua vida? (São Marcos 8,36)
Família que reza unida, permanece Unida.
Logo, então, o mais importante é a formação humana, a parte psicológica de nossos filhos, a educação fundamental e primordial de nossas Famílias, esta formação inclui principalmente a formação religiosa, catequêtica e doutrinal que foi exatamente o compromisso firmado pelos Pais no momento que pediram o Batismo a seus filhos. Percebemos que as Famílias de hoje teem falhado muito nesta formação religiosa e quando no livrinho diz “No momento da oração familiar”, ficamos a pensar que momento seria este que ele está falando, Por que ?
Qual é a Família que hoje reza junto todos os dias ? Ou melhor perguntando:
Qual é a Família que reza unida ? Mesmo que não seja todos os dias.
O que deveria ser comum para nós, até parece coisa de outro mundo, ao se chamar os filhos para uma oração Familiar até parece que estamos chamando para a briga e gera tanta discussão e tanta ladainha que acabamos cancelando a oração e nos acomodamos com a situação incorreta.
A meditação desta campanha é um alerta a esta situação insustentável de nossas vidas, é urgente uma reação contra este comodismo e recuperarmos nosso espaço de convívio familiar onde possamos viver realmente uma Família verdadeira e não uma pensão de portas abertas a qualquer desconhecido que vem apenas de vez em quando para passar a noite, tomar banho e beber um cafezinho de manhã.
PRECISAMOS MELHORAR
O NOSSO CONVÍVIO
FAMILIAR URGENTEMENTE.
Os pensamentos nos assolam de tal forma que vamos nos sentindo fragilizados e indefesos. As emoções, quando chegam nos faz pequenos e frág...