domingo, 27 de janeiro de 2013

Dicas para manter a sala de aula em ordem

1 .      Defina o certo do errado
Durante os primeiros dias de aula, reúna os alunos e elabore junto com eles as regras para dentro e para fora da sala de aula. Assim, os próprios alunos irão reconhecer quando a situação não é apropriada.

2.       Mostre postura coerente.
Nunca desrespeite o aluno ou o trate com agressividade. Seja sempre um exemplo de disciplina.

3.       Saiba dizer "não"
Nunca diga "sim" quando você quer dizer "não". Se não é bom ser lembrado como o carrasco, muito menos o bobo da corte.

4.       Saiba dizer "sim"
A bíblia há séculos já aconselha: "Seja, porém a tua palavra: Sim,sim, não,não." Demonstre firmeza em suas decisões.

5.       Seja flexível
Não se esqueça de que um dia você também foi aluno e, por isso, sabe quando, por que e como o aluno merece e deve ser tratado.

6.       Estabeleça limites
Explique ao aluno que o seu direito termina quando começa o do outro.

7.       Mantenha o diálogo
Não é só você quem precisa ser ouvido. O aluno também tem sua sugestão e contribuição para as aulas e a vida.
 
Sabemos que o desafio de manter o aluno na escola gera muitas discussões entre favoráveis e contrários aos métodos para que o mesmo se mantenha "estudando". Tem aqueles que defendem que o interesse de frequentar a escola deve partir do aluno e se o mesmo estiver desinteressado deve se manter fora para não atrapalhar e tem aqueles que buscam os todos os meios possíveis de se buscar e manter aqueles que relutam em permanecer na escola, mas o fato é que está se evadindo das salas e devemos buscar a causa dessa situação que todas as escolas passam.      Assim podemos utilizar dos Indicadores da qualidade na Educação para analisarmos quais são os fatores que estimulam os alunos a permanecerem estudando e os que  desestimulam os mesmos ao acesso e permanência na escola. 
 

Os alunos

 
Temos alunos das mais variadas formas , em uma sala de aula cada um quer falar primeiro.
Dizer que o aluno é sujeito de sua aprendizagem significa afirmar que é dele o movimento de ressignificar o mundo, isto é, de construir explicações norteadas pelo conhecimento científico. 
O primeiro tipo de aluno é o sabe-tudo. A cada frase do professor, o sabe-tudo levanta a mão. Se deixar, ele fala a aula inteira. Adora testar o professor. Por isso faz par com o desconfiado. O desconfiado assiste à aula com uma sobrancelha alta e outra baixa, como quem diz: “será que o que esse cara sabe do que está falando?” Esparrama-se na cadeira e põe a mão no queixo, como O Pensador de Rodin.
Há também o aluno concordante. É terminar uma frase e ver o concordante concordando, com sua cabeça de mola para cima e para baixo. Mas diferente do sabe-tudo, ele é humilde. Sabe que a educação pode lhe acrescentar algo. Ele concorda convencido.
 O que concorda para agradar é o puxa.
Outro tipo é o reverente. Para ele, o professor é mestre, digníssimo ou, em caso de reverência suprema, digníssimo mestre. Sempre comenta as “sábias palavras muito bem colocadas pelo mestre”. Outra figura é o dialogador pós-aula

A aula termina e o dialogador se aproxima, devagarzinho, e começa a comentar a aula, acompanhando o professor até a sala dos professores. É um momento de individualização do ensino. O paciente é mais um tipo presente. Ele é paciente no sentido médico. O professor é Dr. Freud e dele o paciente espera conselhos sobre sua vida, trabalho, planos ou qualquer encruzilhada existencial.
Há o spammer, que lota o e-mail do professor com mensagens imensas. Os spammer são inofensivos quando se tem um bom antivírus. Há o citador, que a cada aula manda: “Como dizia Paulo Freire, ‘não há docência sem discência’”. O citador trabalha com palavras-chaves: é ouvir uma que está indexada e disparar de pronto. Se você for professor homem, um tipo típico é a apaixonada. Ela joga charme e o chama de fofo. Quer dizer, não precisa ser professor homem, não… Enfim, as paixões no contexto educacional existem, mas são despertadas mais pelo lugar simbólico ocupado pelo professor do que por suas qualidades pessoais intrínsecas.
Há ainda o follower e friend de redes sociais. Às vezes, o aluno esquece que o professor o segue e fala sem filtros pelos cotovelos digitais. Cutuca o(a) professor(a) e leva cutucão de volta no Facebook.
Poderia elencar mil tipos, mas é dispensável. Cada professor que faça sua lista. Urgente!!!!...as aulas começas semana que vem . 

Ao professor cabe selecionar, organizar e problematizar conteúdos de modo a promover um avanço no desenvolvimento intelectual do aluno, na sua construção como ser social. Bom trabalho a todos!!!

sábado, 26 de janeiro de 2013

Sugestão para Plano de Aula

1. Leitura compartilhada - O professor lê todos os dias para os alunos, vários tipos de textos como: notícias, contos, poesias, histórias, fábulas, etc.

Lê por prazer, sem cobrar atividades nenhuma após esta leitura.

Objetivos: Professor enquanto modelo de leitor. Desenvolver no aluno o prazer pela leitura.



2. Roda de conversa - Professor e alunos conversam sobre assuntos variados.

Objetivos: Desenvolver no aluno a competência/oralidade. Falar o que pensa em grupos diversos, ouvir e respeitar as falas e pensamento de outras pessoas, dialogando, trocando, sendo crítico, etc.
Pode-se propor ao final o registro num texto coletivo do assunto debatido. O texto deve ser curto ( de preferência um parágrafo).
Sugestão: Criar caixas na sala com temas variados e neste momento, um destes temas, uma notícia, por exemplo, é sorteada.

3. Agenda - Atividade de cópia de texto com função social na língua (letramento)

Objetivos: Desenvolver técnicas de escrita (escrever da esquerda para a direita na linha, com capricho, etc.), além de registro diário das atividades realizadas durante a aula para acompanhamento dos pais.

4. Atividades de leitura - Esta atividade e imprescindível para a alfabetização. Todos os dias os alunos deverão desenvolvê-la. Lembre-se o bom escritor é antes um bom leitor. Deve ser realizada preferencialmente com textos que já sejam do domínio dos alunos que ainda não sabem ler convencionalmente.

Objetivos: Ler quando ainda não sabe ler (convencionalmente). Ajustar o falado ao escrito. Desenvolver a leitura.

Atividades de leitura: Leitura de ajuste, localizar palavras no texto (iniciar com substantivos) Ordenação de textos (frases, palavras), palavras cruzadas, caça. - palavras, adivinhas, localização de palavras nos textos, roda de leitura, roda de poesia, empréstimo de livros, projetos de leitura, etc.
É fundamental que intervenções tais como o trabalho com a letra inicial e final das palavras sejam feitas constantemente.


5. Atividades de escrita - Só se aprende ler, lendo e só se aprende a escrever, escrevendo. Copia é uma coisa, produção de escrita é outra. Na atividade de escrita, a criança escreve do jeito que ela sabe (hipótese de escrita) e o professor faz intervenções necessárias em relação à escrita, direto com o aluno.

Objetivos: Avançar na reflexão da Língua. Resolver a letra a ser usada (qualidade de letra), quantas letras usar (quantidade de letras), escrever textos com sentido (inicio, meio e fim), revisar ortografia e gramática, etc.

Atividades de escrita: Propor atividades de escrita com o alfabeto móvel completar textos (lacunas no início ou no final da frase), produção escrita de textos individuais e coletivos (listas, histórias, contos, etc.), reescrita de texto que se sabe de cor, revisão de textos, palavras cruzadas (sem banco de palavras), etc.

6. Atividade móvel - Este espaço é para que cada professor trabalhe de acordo com sua turma, jogos matemáticos, sala de leitura; Ciências, Estudos Sociais, Recreação e Artes.
É importante lembrar que nosso dia-a-dia escola, devemos estar desenvolvendo atividades de caráter interdisciplinar e transdisciplinar.

7. Atividade de casa - A atividade de casa é alvo de dúvidas e críticas por parte dos pais e dos professores (ou porque não tem "dever de casa" ou porque tem “dever de casa” demais ou porque “os alunos não fazem o dever”, etc.). O ideal é que a atividade de casa, planejada com antecedência, seja um desafio interessante, difícil, mas possível, que o aluno possa resolver sozinho.

Objetivo: Criar o hábito de estudar fora da escola, desenvolver a autonomia e a auto-aprendizagem.

Atividades de casa - Cruzadinha, caça-palavras, empréstimo de livros (6◦ feira trazer na 2◦ feira), leitura de textos e posterior ilustração, coletar rótulos, ler algo interessante e trazer para sala de aula, coletar materiais de sucata, observar fenômenos da natureza para posterior relato, pesquisas orais e escritas, etc.

Arraial d’Ajuda.


 
Rio Buranhém, que tem caranguejos chama-maré; passeio de canoa até ilha do Pau do Macaco custa R$ 30
Rio Buranhém

Pense em tudo de bom que já ouviu falar de Porto Seguro e da Costa do Descobrimento; subtraia por tudo que já ouviu de ruim: Isso é Arraial d’Ajuda.

O tempo parece parar na vila de Arraial d'Ajuda, colorida por casinhas rústicas. Ali, moradores antigos conversam nas calçadas e as crianças brincam em meio à história do Brasil.


Charmoso e democrático, esse distrito de Porto Seguro tem 18 mil habitantes e reúne os principais atrativos de suas vizinhas Porto Seguro e Trancoso, com vantagens: não tem o agito excessivo e o turismo maciço da primeira nem os preços salgados da segunda.
Nos anos 1960 e 1970, quando o vilarejo foi descoberto por uma geração hippie, a região chamava atenção pela exuberância natural, mas padecia de falta de estrutura. Em três décadas, o lugar se reinventou.
Arraial soube conjugar seu passado de aldeia "paz e amor" e as influências e anseios dos turistas estrangeiros e brasileiros.
O resultado está lá para quem quiser ver: gastronomia com influências internacionais e uma sofisticada variedade de opções de lazer e de hospedagem. E sem perder o charme e um jeito autêntico de arraial.
Onde tudo começou.


Dizem os historiadores locais que o nome Arraial d'Ajuda foi uma homenagem a Tomé de Souza e aos primeiros jesuítas que aportaram na região da Bahia em 1549, com as naus Conceição, Salvador e Ajuda


Cosmopolita, rusticamente charmosa e repleta de belezas naturais, esta “vila” que mais parece uma pequena cidade (peculiar e totalmente diferente do município a qual pertence, Porto Seguro) é destino obrigatório para quem quer fazer uma viagem Vip de pura diversão e charme  !

Esqueça dos hippies que a descobriram na década de 70. Hoje pessoas do mundo todo e de todas as idades, mas principalmente os jovens, aportam por lá.

Esqueça também da Lambada, Lambaeróbica ou do Axé music, agora o Arraial é de todos os ritmos.

A “Bróduei” (o nome da rua baiana se escreve assim mesmo e não Broadway como a americana) já não é mais o Point.
 A Estrada do Mucugê (ou Rua do Mucugê) é que se transformou no retrato deste especial cantinho do Brasil. Muita cor, os mais originais artesanatos, cozinha variada típica e internacional, bares transadíssimos, galerias (como o Beco das Cores), shoppingzinhos, verde e, ao seu término... exuberantes praias de águas mornas e transparentes, emolduradas por falésias e coqueirais.
Tudo em meio à Mata Atlântica, com direito ao canto e visita constante dos pássaros.

A exuberância nos deixa extasiados . Ótimo local para passar férias , descansar, agitar.

A história do Arraial d´Ajuda , um povoamento típico dos aldeamentos jesuíticos do século XVI, começou com a construção da igreja, que recebeu a primeira romaria do Brasil e hoje acolhe cerca de 15 mil romeiros da Bahia e do restante do país, que durante a Festa da Santa, de 7 a 15 de agosto, chegam para pagar promessas, fazer pedidos e render graças à padroeira do distrito, dos marinheiros e das longas viagens. 
Mariamaura 

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Trancoso / Porto Seguro

Trancoso descoberto pelos hippies nos anos 70 é um povoado exótico que atrai pessoas de todas as partes do mundo. Sua origem data de 1586 quando os jesuítas se estabeleceram para catequizar os índios. Anteriormente Trancoso era uma aldeia indígena habitada por índios Pataxó.

O casario colorido e grudado ao redor da Praça São João é conhecido como "Quadrado", considerado um dos mais valiosos sítios históricos do sul da Bahia. Nele estão instalados as lojas e os restaurantes mais requintados da região, frequentados por pessoas famosas. É o palco dos grandes shows e do futebol ao cair da tarde. No fundo do Quadrado está a Igreja de São João Batista e é de lá que se tem o mais lindo panorama.
 Do alto do morro "Mirante" pode-se avistar praias de areia clara, mar azul-turquesa, coqueiros, falésias coloridas, bares com completa infraestrutura para atender aos mais variados gostos. À noite o "Quadrado" é o palco dos grandes encontros. Com seus candelabros, velas coloridas, os restaurantes a céu aberto têm a cumplicidade da lua e das estrelas para tornar o ambiente mais aconchegante. Para quem quer encontrar natureza, beleza, sofisticação, tranquilidade e alegria, Trancoso é roteiro certo.
Cultura e Tradição
Todo o ano no dia 20 de janeiro e 3 de fevereiro, acontece a festa dos padroeiros São Sebastião e São Brás.
Araquém Alcântara
                                        As falésias, em variações de vermelho ou forradas de verde:
                        contraste da placidez das praias com a animação das vilas .
Numa praia, a música é eletrônica e as festas do tipo rave duram até 72 horas. Em outra, o cenário é o oposto: dominam as barracas em que 3.000, 4.000 pessoas executam coreografias alucinadas, movidas a axé e doses maciças de capeta, o demolidor drinque local. Uma pousadinha modesta, mas com certo charme, pode ter diária de 30 reais e não fica muito longe das casas chiquérrimas que já hospedaram as modelos Gisele Bündchen e Naomi Campbell. Ouve-se muito inglês, francês, espanhol com sotaque argentino e, ultimamente, hebraico – mas ninguém sai de lá sem alguma fluência no mais puro baianês, cantado com entonação de forró. Para quem quer que a vida, ou pelo menos as férias, seja uma festa contínua, o lugar ideal está em algum ponto dos 80 quilômetros entre Porto Seguro e Caraíva, passando por Trancoso, Arraial d'Ajuda e Espelho. Essa faixa litorânea do sul da Bahia figura nos livros de história como o marco do descobrimento, mas hoje em dia merece mesmo é o título de Costa do Agito. São trinta praias de areias brancas, mar azul, falésias multicoloridas e, ainda, muito espaço para quem busca sossego. O lema dominante, no entanto, é agitar, ir para a balada, enfim, se acabar. De dia, na praia, já por si uma celebração. De noite, na "naite".
Mariamaura

Atividades Pedagógicas /Alfabetização


Atividades Pedagógicas com nome dos alunos












































































































































































































































































































































































































































































 VOLTANDO PARA DEUS                                    Então pessoal, depois de quase dois anos que por um motivo ou outro deixei meu blog d...