sábado, 28 de fevereiro de 2009

Parabéns , meu filho!!!...

PARABÉNS FILHO!!!


Parabéns filho, pelo niver....muitas bençãos derramadas em você neste dia...Deixo aqui uma homenagem a você com algumas fotos para você relembrar os velhos tempos..........não tão velhos assim não é?.....rs




Muitas recordações...




Recordações de uma infância e adolescência feliz.......





Momentos marcantes, inesquecíveis.....




Cada imagem relembra um momento......





Fotos do passado........





Fotos do presente......





Meu filho,

hoje é seu aniversário.

Dia lindo!


Há alguns anos atrás, num dia igual a este e que me parece tão próximo, recebi você nos meus braços.
Pequeno e indefeso, carente de carinhos.
Foi um dia de grande alegria.
Depois lhe vi crescer como um galho que estende os braços para fora do tronco mãe.
Agora, você é um homem independente, realizado profissionalmente, constituindo a sua própria família, fincando os alicerces de uma nova árvore.
A vida é assim, segue sempre em frente, ela não volta – caminha.
Desejo, filho, que seus caminhos sejam sempre percorridos sem quedas, sem desatinos;
Que o sucesso esteja sempre na luz que lhe ilumina;
Que seus objetivos sejam eles profissionais ou afetivos sempre se realizem;
Que o mundo lhe sorria com sua benevolência;
Que seus amigos sejam sempre os melhores amigos lhe amparando e lhe recebendo todas as vezes que precisar deles;
Que sua família seja sempre a melhor família , junto com você em todos os momentos.
Amamos você!!!
Isto é tudo que podemos lhe dizer:amamos você e lhe desejamos tudo de melhor que a vida possa dar.

Que Deus esteja sempre em seu caminho e estará assim muito bem acompanhado.

Beijos!!!

Mamãe, Bethânia, Flávia e o bebê, teu primeiro filho....com todo carinho

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Poemas de paulo coelho


Poemas de paulo coelho: Pensador:

"se amor é troca
ou entrega louca
discutem os sábios
entre os pequenos
e os grandes lábios

No primeiro caso
onde começa o acaso
e onde acaba o propósito
se tudo o que fazemos
é menos que amor
mas ainda não é ódio?

A tese segunda
evapora em pergunta
que entrega é tão louca
que toda espera é pouca?
qual dos cindo mil sentidos
está livre de mal-entendidos?"

Esquecer


ESQUECER


Se eu pudesse esquecer-te

Se eu pudesse

Arrancar-te de vez do pensamento!...

E aos céus imploro, numa ardente prece,

A suave e eterna paz do esquecimento.



Talvez que alguma calma assim me viesse

A tanto desespero, ao meu tormento.

a verdade é que ninguém se esquece

De um grande amor, de um grande encantamento.




E se alguém te disser que se esqueceu

Do amor que, um dia, no seu peito ardeu,

Não creias que jamais há de lembrar.

Quando o amor é como este assim profundo,

mais que se consegue neste

poder recordá-lo sem chorar!



Paulo Coelho


quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Era Uma Vez




Era Uma Vez
O pintinho pia, pia,
pia, pia sem parar.
Quando sai pra passear
pia até não aguentar.
O irmão achou legal
e foi logo imitar
aí imitaram 2,3,
e logo já passou dos 6.
O gato escocês
comeu todos de uma vez
a festança que ele fez
nunca mais teve outra vez
e depois toda estas história
virou 'era uma vez'."


A autor é uma criança de 9 anos de idade
e cursa o 5º ano

Rimas de Berço


Rimas de Berço

pedro passeia e procura
pelo pica-pau da praça
que pousa no poste, na pedra,
e pica o pé de quem passa.


quem passou naquele carro
não é um bom cidadão
pois jogou lixo na rua
e não tem educação

lá em cima do telhado
tem um gato boa vida
bem que ele quer trabalhar
mas ninguém lhe dá comida

em cima daquela pedra
um sapo abriu o bocão
e reclamou da menina
que jogou lixo no chão

eu conheço um cachorrinho
que não gosta de trovão
e fica a ouvir as nuvens
debaixo do meu colchão

hoje eu vi uma menina
com uma linda mochila
ela aprendeu direitinho
que é feio furar fila

lá no jardim a menina
sentou em sua mochila
para saber se as formigas
também respeitam a filaRimas

Eu tenho dois papagaios
um de pena e um de papel
só um canta na janela
e só um dança no céu


em cima daquele circo
tem uma nuvem rosada
e dentro tem um palhaço
alegrando a criançada

no quintal daquela casa
tem um pé de abacate
menino não pule o muro
senão o cachorro late

em cima daquele muro
tem gato, tem passarinho
enquanto um só fica olhando
o outro constrói um ninho

no meio daquela horta
tem um pé de couve-flor
quem quiser ganhar salada
tem que dizer por favor

por detrás da castanheira
tem uma vaca magrela
será que ela come pouco
só pra não ir pra panela?

no meio daquele mato
tem um grilo escandaloso
ele precisa ir ao médico
pois canta muito"

Rimas de Berço


Rimas de Berço

Eu tenho dois papagaios
um de pena e um de papel
só um canta na janela
e só um dança no céu


em cima daquele circo
tem uma nuvem rosada
e dentro tem um palhaço
alegrando a criançada

no quintal daquela casa
tem um pé de abacate
menino não pule o muro
senão o cachorro late

em cima daquele muro
tem gato, tem passarinho
enquanto um só fica olhando
o outro constrói um ninho

no meio daquela horta
tem um pé de couve-flor
quem quiser ganhar salada
tem que dizer por favor

por detrás da castanheira
tem uma vaca magrela
será que ela come pouco
só pra não ir pra panela?

no meio daquele mato
tem um grilo escandaloso
ele precisa ir ao médico
pois canta muito nervoso"

Gato e Peixe



Meu gato se chama Peixe,
meu peixe se chama Gato.
Gato não gosta de Peixe,
mas Peixe gosta de Gato.

Peixe dorme num sapato,
não cabe mesmo num prato.

Gato só pensa em nadar,
nem vê o rato passar.

Sobe e desce sem ruído,
mostra sua cara no vidro.

Peixe não quer dormir,
vive no telhado a bulir.

Se encolhe todo de frio,
olhando a onda do rio.
Peixe faz uma cara feia,
e Gato some na areia!"

Dedos Coloridos




"Rosa Clement, © 2001


Esse meu dedo verde,
foi mamãe quem me deu,
pois plantei um limão
e ele logo cresceu.

Esse meu dedo azul,
foi o rio que pintou;
com vovô fui pescar,
e meu peixe voou!

O meu dedo amarelo,
só me dá confusão.
Fica dizendo a todos,
que não faço a lição

O dedo mais bonito
fica assim bem rosado,
pois é do coração,
e é bem comportado.

Esse meu dedo escuro,
eu mesma que pintei
pois fui brincar com fogo
e então me queimei."

Moedinha da Sorte




"Rosa Clement, © 2001


Quando eu brincava na praia
fazendo castelo na areia
achei uma moedinha
que guardei na minha meia.

Fiquei feliz, sai gritando,
dei um mergulho no mar...
segurei o dinheirinho
e deitei para sonhar...

Logo adormeci e sonhei
com as mais lindas fadas
espalhando pela praia
mais moedinhas douradas

Enquanto que eu dormia
a onda veio mais forte
e levou pra outro menino
a moedinha da sorte..."

Mágico Couve-Flor




Era uma vez num jardim,
um lindo couve-flor
que não era só branco,
mas sim de toda cor.

'Não era pintura não'
falou a dona chuva,
lavando o couve-flor,
roxinho como a uva.

'É uma pedra macia'
gritava o sapo tolo,
que viu o couve-flor
da cor de um tijolo.

'Uma nuvem lá do céu!'
cantou um passarinho,
porque o couve-flor,
ficou bem azulzinho.

Por lá passou o pavão,
que de preocupado,
bicou o couve-flor,
já todo matizado.

Quando era escurinho
chegavam todas as flores
enchendo o couve-flor
com suas mágicas cores."


Rosa

A Formiga e a Cigarra




"Rosa Clement, © 2001


Ouvi aquela cigarra
no cajueiro florido;
ví a formiga no chão
sem fazer um só ruído.

Quem escutava a cigarra
resmungava e reclamava
enquanto que a formiga
ninguém nem mesmo notava.

Se a cigarra cantava
a sua canção de verão,
dona formiga danada
só amolava o ferrão.

Lá no pé do cajueiro
quem sentasse só gritava
da ferrada da formiga,
e a cigarra assustava!"

O Pica-Pau




"Rosa Clement, © 2001


O pica-pau fica
picando,
futrica,
bica, bica, bica.
Puxa um bichinho,
estica, engole;
vai no galho duro,
vai no galho mole;
bate, bate, bate,
faz barulheira
na floresta
inteira,
pica, bica, fica
buscando bichinho
comendo tudinho
ficando gordinho!"

Alérgico Girasol




Tenho um lindo girassol,
alérgico à luz do dia,
pois fica muito vermelho,
e sofre até agonia...

Meu pai chamou o doutor
que escreveu em seu papel,
'cuidado com o paciente,
precisa de um chapéu.'

Agora minha tarefa
é cobrir bem sua cabeça,
e com ele lá no jardim,
esperar que anoiteça...

Quando o seu sol vai embora,
o meu girassol flutua,
e em graciosos giros
fica dançando pra lua."


Anderson Padilla

Contando Borboletas




"Rosa Clement


Nas zínias do jardim
lindas borboletas
pousam pelas pétalas,
praticam piruetas.

São brancas, azuis,
e são apagadas,
ou são arco-iris,
brincando espalhadas.

Se quero contá-las
as zinias balançam,
confundem as cores
e meus olhos dançam..."

Canção do Se




"Rosa Clement, © 2000


Se a pata choca o alho,
ele vai virar um chocalho.

Tirar, botar b na boca,
ela vai ser sempre oca.

Colocar cor na ação,
vai virar um coração

Se der uma dor na minhoca,
ela vira uma dorminhoca.

Se tirar o g do gato,
ele vai sumir no ato.

Se empurrar a jaca a ré,
ela vira um jacaré.

E quem fizer pi no olho,
vai ter bastante piolho.

Se jogar uma pá nela,
ela joga uma panela.

Se jogar o pó na ema
ela devolve um poema."

Canção para o Nenen




"Rosa Clement, © 2001


Acorda meu bem, acorda.
Tem um sapo na colher
e pula de prato em prato
contando que bem-te-quer.

Espia lá no telhado
a aranha trabalhadora.
Ela faz roupa de anjo
que entrego com a vassoura.

Acorda já meu benzinho,
pois esfria teu mingau
e o gato que te procura
enche a casa com miaus.

Tem o teu cãozinho esperto
que não para de latir,
dizendo pra ti que agora
não é hora de dormir.

Quero com esse chocalho
te acordar mesmo se choras,
porque quem dorme demais
perde a beleza das horas."

Sempre Criança




"Rosa Clement, © 2001


Menino, vem, vou te levar pra ver
paisagens pra brincar,
não vais querer crescer:
Veja quem vai nos levar
por esse pedaço de céu.
É o meu cavalo Carrossel...

Com o teu jeito de criança,
vais teimar com o vento,
e rir das marcas dos teus pés pelos caminhos.
E um dia já distante,
em uma janela da cidade,
lembrarás desses campos,
com saudades..."

A Borboleta e a Chuva




"Rosa Clement, © 2001


Voa, voa borboleta.
A chuva vem no caminho.
Corre aqui pro meu cabelo
que mamãe chama de ninho.

Vem se esconder borboleta,
eu conheço um bom lugar.
Aqui nesse meu cachinho
a chuva não vai te achar.

Pra onde vais, quando chove?
Por que que nunca te vejo
quando toda chuva cai,
se saber é meu desejo?

Um trovão manda o aviso
e a nuvem cinza abre o véu
e eu te peço borboleta,
não fuja lá para o céu..."

O Peru Glu-glu




"Rosa Clement, © 2001


O nosso peru Glu-Glu
voa e canta muito alto,
quando vê a Marilu.

Fica a fazer pirueta,
porque ouviu chorar
a menina Marieta.

Bate as asas em strif, strof
vai correndo pro portão
quando chega o seu Onofre.

Todo feliz, faz folia,
catando minhoquinhas
no canteiro da titia.

Voa e numa perna só,
quer limpar as suas penas
na cabeça da vovó.

Glu-Glu é amigão legal,
que ninguém nunca quer ter
como ceia de Natal."

Chuva que Cai




Quando é noitinha
a chuva cai.
Se cai de cima,
ou cai de lado
faz muito estrondo
no meu telhado.
Onde ela vai?
Onde ela vai?
Vai lavar rua,
lavar calçada,
lavar quem passa
na madrugada,
tocar tambor
com um trovão,
tirar retrato
com um clarão,
brincar com vento
lá na mangueira
e eu que escute
a barulheira.
Lá vai a chuva.
Onde ela vai?
Onde ela vai?
Já vai embora,
não volta mais."

O Ciscado da Galinha


O Ciscado da Galinha


Rosa Clement, © 2001


Francisca, nossa galinha
vive ciscando esquisito.
'Francamente, já dizemos:
ela cisca diferente!

Tem pinta de dançadeira
e valseia com ciscados
risca areia, até cimento,
canta, cisca e bamboleia.

Pro muro voa e ciscando,
faz furo até no telhado,
achando que nada é duro
jogando ciscos no vento.

Francisca adora presunto,
mas nunca cisca no prato
e como estátua ela fica
quando se fala no assunto..."

O Galo




"Rosa Clement


Todo dia escuto um galo
cantar em algum quintal.
Faça chuva ou faça sol,
ele solta a voz de rei
e seu canto inaugural
passa até pela parede
e o seu cocorococoo
vem encher a minha rede.

Mas entre esse galo e eu
há muitas casas e muros,
muitos prédios, muitos carros,
e caminhos muito escuros.
Por isso ele acorda cedo
e de longe muito longe
manda em seu cocorococoo
lembranças de um arvoredo."

Moca, o Macaco


Moca, o Macaco

"Rosa Clement, © 2002

Moca o macaco não se toca,
pula no colo da Ivana
e pega o saco de pipoca
porque não quer comer banana.

Sozinho faz muita algazarra,
enrola o rabo e se balança,
laça tudo e até amarra,
mas Mico Moca não se cansa.

Menina Ivana não aguenta
as macaquices, macacadas
que seu macaquinho inventa
e também pula e dá risadas.

Aqui ninguém duvida não.
Moca gosta é de atenção!"

Sapo Belezsa




"Rosa Clement, © 2002


Lá vem o sapo Beleza.
Vem com frio e sem casaca
e para minha surpresa,
estica a língua e ataca
uma mosca no capim.
Pára, pula e descansa
e na poça do jardim
se admira e tufa a pança.
Com seu olho arregalado,
ele olha assim, assim,
e parece interessado
em dizer algo pra mim.
Depois pula com destreza
até parece um atleta.
Mas cuidado seu Beleza,
lá vem uma bicicleta."

O Bicho-Papão




"Rosa Clement, © 2007


Será que alguém já viu
se o tal bicho-papão
tem cara de bolacha
ou tem cara de pão?

Será que ele aparece
na forma de um balão,
se estica pela brecha
e aguarda no colchão?

E quando chega a noite
em plena escuridão
vai embaixo da cama
virar o comilão?

Será que seu cardápio
varia a refeição?
Terá raposa, lobo,
ou só frango e leitão?

Será que sua voz
tem rugido de leão?
ou será que ele chama
cantando uma canção?

Adultos me respondam
a última questão.
Quem será que inventou
esse bicho-papão?"

A Sombrinha Voadora




"Rosa Clement, © 2007


O vento vem brincalhão
e agora minha sombrinha
rola, rola pela rua,
faz correr uma galinha,
sobe, desce e continua
girando como um peão.

Peço ajuda ao meu amigo
que traz também seu cachorro
e quem está no caminho
corre e vem prestar socorro
e até quem cuida do ninho
se preocupa comigo.

Corro atrás da voadora,
e sinto que de repente
o vento se vai e no agito
vem uma fila de gente
e o guarda com seu apito
prende e multa a transgressora."

Noite de Natal



"Rosa Clement, © 2008

Meu quintal está brilhando.
Vagalumes vão piscando
e suas luzinhas
viram estrelinhas
e enfeitam esta noite de Natal.

Voam pela grama inteira
e pelo alto da palmeira.
Exibem bailados
de pingos dourados
e enfeitam esta noite de Natal.

Da janela contamos um, dois, três
e até tentamos nem mesmo piscar,
mas contamos um por um, outra vez,
porque todos trocaram de lugar.

Vamos dormir, já é hora.
Só anjos podem agora
seguir os costumes
com os vagalumes
e enfeitar esta noite de Natal."

O Crocodilo Vai e Vem




"Rosa Clement, © 2008


O crocodilo vem.
o crocodilo vai.
Vem tomar sol na areia.
Vai de volta pro rio
sem a barriga cheia.

Vem, vem, ó crocodilo,
mas quero te avisar:
caçar é proibido
pois aqui ninguém gosta
de viver escondido.

Vai, vai ó crocodilo.
O sol está tão quente.
Levanta o teu pescoço.
No rio alguém avisa
que é hora do almoço."

O Livro




"Rosa Clement, © 2007


Eu sou um livro,
sou importante.
Tenho um trabalho
emocionante

É com palavras
que me sustento
e nelas levo
conhecimento.

Se alguém procura
o que fazer,
sou opção
de bom lazer.

Eu posso ser
muito engraçado,
deixar você
bem humorado.

Eu posso ser
seu professor
e lhe ensinar
com todo amor.

Eu posso ainda
ser seu amigo,
levar você
sempre comigo.

Eu só não posso
fazer careta
se me abandonam
numa gaveta."

Meu Cachorro




Meu cachorro cava,
cava, cava, cava.
Quer enterrar um osso
que ganhou no almoço.

Ele cava fundo,
fundo, muito fundo.
Talvez queira sair
do outro lado do mundo.

Meu cachorro late,
late, late, late
sempre que passa alguém
ou não passa ninguém.

Ele late forte,
forte, muito forte.
Deixa de prontidão
gatos de sul a norte.

Meu cachorro come,
come, come, come,
mas se for ração
ele não come, não.

Ele come frango,
frango, muito frango.
Quando ganha costela
só falta dançar tango.

Meu cachorro dorme,
dorme, dorme, dorme
no tapete macio
ou no cimento frio.

Ele dorme, sonha,
dorme e de repente,
levanta, gira e deita
e dorme novamente."

Brincando de Roda




Caderninho , Cadernão


Mas você pode cantar assim...
Caderninho, cadernão, dernão, dernão,
É de papel, com papelão, pelão, pelão.
O professor mandou dizer, dizer, dizer
Para todos te encapar!

Caderninho, cadernão, dernão, dernão,
É de papel, com papelão, pelão, pelão.
O professor mandou dizer, dizer, dizer
Para todos te estudar!


Rosa Clement, © 2008"

Brincando de Roda




"Carneirinho, Carneirão


A música é assim...
'Carneirinho, carneirão, neirão, neirão,
Olhai pro céu, olhai pro chão, pro chão, pro chão.
Nosso Senhor mandou dizer, dizer, dizer
Para todos se ajoelhar!

Carneirinho, carneirão, neirão, neirão, neirão,
Olhai pro céu, olhai pro chão, pro chão, pro chão.
Nosso Senhor mandou dizer, dizer, dizer
Para todos se levantar!"

O Gato Mansinho




"O Gato Mansinho


Rosa Clement, © 2004


O gatinho que mora
naquela mansão
é muito mansinho.
Quando ele descobre
novelos de lã
começa a novela:
um pássaro passa,
o gato se engata,
rola pela porta
mas não se comporta
e sobe na torre
que cheira a torresmo.
Ele logo desce
e por ser levado
toma o elevador,
faz um 'o' do rabo
ao entrar na casa
pois tem rabanada
que faz o gatinho
soltar mil miados,
e pular na pia
todo arrepiado."


Quando alguém encontra seu caminho precisa ter coragem suficiente para dar passos errados. As decepções, as derrotas, o desânimo são ferramentas que Deus utiliza para mostrar a estrada". Certezas?
Nunca , Graças À Deus, a Teremos,
Pois, São as Incertezas que Nos Fazem Buscar o
Melhor de Nós...e a Oferta Será, Sempre,
Mais Preciosa...!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!Paulo Coelho















“No começo, eu tinha o entusiasmo da juventude. Pedia a Deus que me desse forças para mudar a humanidade. Aos poucos, percebi que isto era impossível. Então passei a pedir a Deus que me desse forças para mudar quem estava a minha volta”.

“Agora já estou velho, e minha oração é muito mais simples. Peço a Deus o que devia ter pedido desde o começo”.

“Peço para que consiga mudar a mim mesmo”.











Paulo Coelho












































O amor pode nos levar ao inferno ou ao paraíso, mas sempre nos leva a algum lugar.
(Na Margem do Rio Piedra Eu sentei e Chorei)












Paulo Coelho






















No momento em que partimos em busca do amor, ele também parte ao nosso encontro. E nos salva.
(Na Margem do Rio Piedra Eu sentei e Chorei)












Paulo Coelho































« Tende piedade dos que se escravizam pelo laço de seda do Amor, e julgam-se donos de alguém, e sentem ciúmes, e matam-se com veneno e torturam-se porque não conseguem ver que o Amor muda como o vento e como todas as coisas. Mas tende mais piedade dos que morrem de medo de amar, e rejeitam o amor em nome de um Amor Maior que eles não conhecem, porque não conhecem a Tua lei que diz: “Quem beber desta água, nunca mais tornará a ter sede.”

« Tende piedade dos que reduzem o Cosmos a uma explicação, Deus a uma porção mágica, e o homem a um ser com necessidades básicas que precisam de ser satisfeitas, porque estes nunca irão ouvir a música das esferas. Mas tende piedade dos que possuem a fé cega, e nos laboratórios transformam mercúrio em ouro, e estão cercados de livros sobre os segredos do Tarot e o poder da pirâmides. Porque estes não conhecem a Tua lei que diz. “É das crianças o reino dos céus.”
.......













































O amor e as represas são iguais:se você deixa uma brecha
por onde um fio de água possa se meter,aos poucos ele vai arrebentando as paredes,chega um momento em que ninguém consegue mais controlar a força da correnteza.























A violência destrói o que ela pretende defender: a dignidade da vida, a liberdade do ser humano.











João Paulo II













































As esperanças são como as estrelas: brilham, mas não trazem luz; lindas, mas ninguém as alcança.












































Se você tiver uma fazenda e, na hora da colheita, tiver que optar entre um administrador petista e uma nuvem de gafanhoto, fique com os gafanhotos.






















Quem deixa para fazer depois o que pode fazer logo , perde o que nunca mais encontrará.























Uma vez feita a escolha é preciso seguir adiante e confiar no seu próprio coração...












P Coelho

A casa da saudade chama-se memória: é uma cabana pequenina a um canto do coração.











Henrique Maximiliano Coelho Neto

































Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão











Paulo Freire











A educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tam pouco a sociedade muda.













































.. conta a lenda que tudo que cai nas águas deste rio - as folhas, os insetos, as penas das árvores, se transforma em pedras do seu leito, Ahh, quem dera se eu pudesse arrancar o coração do meu peito e atira-lo na correnteza e então, não haveria mais dor, nem saudade, nem lembranças...


































Ainda que eu fale todas as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor sou como o bronze que soa ou o sino que retine... mesmo que tivesse toda a fé a ponto de, transportar montanhas, se não tiver amor, não serei nada.

Apóstolo Paulo











    Eu sou um intelectual que não tem medo de ser amoroso, eu amo as gentes e amo o mundo. E é porque amo as pessoas e amo o mundo, que eu brigo para que a justiça social se implante antes da caridade.











Paulo Freire













Doçura.(Gerson F. Filho)
Não, não me tenhas em mau apreçoNem diga que por tudo só a ti mereçoPois tu sabes neste meu coraçãoCerto de não ter tido berçoNo aconchego dos teus braçosNesses lábios onde o doceÉ o acalanto e o eficaz desejoEncontrei-me e me perdiJá que mesmo não tendo possuídoDe dono pousei meus olhosNo seu sorriso de mulherE eu bem sei que partindo deste pontoTu farás de mimO que bem quiser...
------------------------------------------




























Não posso ir.(Gerson F. Filho)
Porque o sorrisoE um tanto de prantoBatem forte nas entrelinhasDeste nosso casoE ainda sobreviveA rarefeita mágoaTão tardia e machucando tantoQue o desengano largado ao cantoGrita forteSe deste não cuidoE fingindo um simples descuidoVolto aos teus braçosPensando o amor encontrar...
------------------------------------------











Névoa.(Gerson F. Filho)
Hoje estou depauperadoPela saudade eficazEm extenuar meu coraçãoTodo este estorvoMora nesse meu embaraçoNo prumo da estradaNa fatal inumaçãoDe um desejo fugazSucumbindo nesses lábiosLugar de palavrasNévoa da solitudeRazoável sem ser razão.












Recordações.(Gerson F. Filho)
De sonhos e sombrasAlimento essa penumbraQue caiNo intervalo do desejoÚltimo sobreviventeDaqueles momentosOnde o bailado das línguasE o roçar dos corposEra a única razãoNo prazerFluindo inexorávelNeste torvelinhoQue delicadamente chamávamosDe nosso amor...












Enternecido.(Gerson F. Filho)
Foi na persuasão dos sentidosQue encontrei esses teus lábiosSuplemento básico da minha vidaEssa energia, linda, sempre atrevida,Compungindo de modo certo meu coração.












Irresoluto.(Gerson F. Filho)
Por quem batesÓ coração confusoPela alma que é só amorOu pelo corpo, que é puro desejo...Diga logo o que queres!Mergulhar no sonhoOu atirar-se no fogo da paixão...Só quero que saibasQue o gosto de um amorO tempo suplantaE a paixãoEsvaiE só.






















Natural.(Gerson F. Filho)
Coloca teus suspiros neste quadranteNa porta escarlate deste meu coraçãoFinja se possível for que não são meusOs pensamentos da forma inquietanteTangendo o aconchego do seu peitoNa dobra mais fina deste lindo luarFeito nos sonhos de um inconseqüenteQue permitiu você escapar deste leitoExpõe, e se ainda existir aquela paixão;Contida nas cores de fulgurante arrebolO brilho mais quente em plena exatidãoSó permitido sempre a eternos amantes;Parte de um marcado e sofrido destinoQue briga, mas sempre ama como antes.












O sinal.(Gerson F. Filho)
No puro e profundo lado íntimoDe um local no meu vívido sonhoO qual intitula-se a casa da saudadeGuardo uma imagem da tua letraEste ícone sagrado que faz do amorA força cálida e sempre envolventeAfastando agora, para todo o sempreO meu coração desta furtiva maldadeE se imerso em plena paixão estouNão faço do meu sentimento a fugaMas assim, o trabalho e a permuta.Por um mundo livre, por uma palavra.Na sua força, firme e sempre contumazSó propague, o bem, a luz e muita paz











O vento e o infinito.(Gerson F. Filho)












Ornamento.(Gerson F. Filho)
Lançando-me ao luar entrelaço-meUnindo mais um elo, mais uma cadeia.Ao amor que decerto tua alma permeiaNo silvo do vento quedando o sol a florEm fecundo e ledo momento digo-teMeu feitio nada profundo em sonhosQuando ganham estes lábios sentidosNa fina pétala lisa e rosada da tua faceHumano é o meio-termo do acervoAonde louvo os maiores detalhesDe uma paixão implícita infinita!Sem coerência mas é o que vale.












Palavras de fogo.(Gerson F. Filho)
Não basta este seu comportamento hostilFerindo ao sorrir e se sorri veste e mataQue desgastaria o meu sempre persistenteQuase inconseqüente modo furtivo de amarPouco me importando com a fina e quente dorProvocada nestas suas tantas e difusas palavrasDitas no auge da sua fria e louca insensatezLavando em brasas este sutil gesto de carinhoTalvez, quem sabe um dia uma suave luz brilhe;Desvendando o mistério tenso, pálido esquálido.Guardado a sete chaves no fundo deste seu baúNo qual transformou-se o seu delicado íntimoDepositário frio de velhas e certas amargurasEm quantia suficiente para ofuscar nosso amor.












Vem.(Gerson F. Filho)
Nessa mistura,Só nossa!Não brinque...Faça firme!Cavalgue!Com fúria!Como se não tivesse,Tempo...O mesmo que escorre,Implacável!Esgotando,Nosso momento.Venha!E na medida...Diga!Ao ser,Invadida,Que me ama,Sendo eu,A única razão,Da sua vida.Mesmo sendo,Só mentira.Só um delírio,De momento.No auge,No êxtase!Maquiagem,De palavras.Ilusionismo,Sem controle.Sem medidas...












Sentidos.(Gerson F. Filho)
Não ousariaDe tiO proveito tirarE amarUm amor loucoConvite expressoNeste teu rostoPois ai de mim!Que em servo torno-meAo primeiro beijoBem no ensejoNo doce dos lábiosAprofundados na maciezDo teu corpoE como não seiConviver com a dorDa pessoa amadaSó te digo não é por nadaMas para viverNa iminência desesperadaPrefiro o olhar e o sonhoAo sofrimentoDe ter que dizerQue foi só o momentoDeixando ao seu julgamentoDescartar meu coração.













Único.(Gerson F. Filho)
Em um único momentoQuando a angustiaSorrateiramente atingirO âmago da paixãoNão se expliqueE nem justifiqueUm falso beijoNo auge da mais intensa,Sedução.Investindo no ensejoO último querer do desejoAquele que aflito morde.E se não o fazConsome a si mesmo.No derradeiro instante...Onde a paixão alimenta-seDe uma claudicante angustiaQue por acaso ousouDesafiar nosso amor.













Meu sonho.(Gerson F. Filho)
Meu sonho traz aquele hipérbatoOs lados ocultos do ato e do fatoTrocando os sentidos das coisasBrincando com o lúbrico sensatoQue sonha contigo ao meu ladoMesmo eu não tendo coragemPara tentar o que foi sonhadoUm beijo um carinho o abraçoSe for assim que ele faz e desfazEntão tentarei ser bastante tenazDefinitivamente tentarei sonhá-loMostrando um amor pleno e capaz.












Magia.(Gerson F. Filho)
Está nas luzesE também na escuridãoFreqüenta a lagrima que caiE o ósculo da ingratidãoFlui no amanhecerE cresce com o novo diaTrazendo a morte que transformaE a vida abundante em alegriaAssim criando o cicloAgregado da magiaPó e poeira giram a eiraNo mágico momento da lidaAmor, paixão, dor e alegriaNas mãos do CriadorEste sim o SenhorDos elementosDe cada tijoloExistenteNa vida...













Neste interminável azulQuando meus pensamentosAportam primeiroFica o corpo Ao sabor do ventoEste que passeia entreA imensidão e o firmamentoOprimido excessivamenteNo espaço interminávelDa jornadaNa qual a matéria ficaMas o espíritoEste ponto no nadaJá está nos braçosE nos lábiosDa minha amada...






















A SenhaComo iremos resolver?Solucionar o que pareceInsolúvel por naturezaEssa atmosfera asfixianteQue cerca nossa relaçãoInsone estouHá diasHá noitesTentando removerAtenciosamente toda mágoaQue delimitou arbitrariamenteNosso amorNossa paixãoTodo calorVivenciado por nossos corposNossa peleNa mistura do nosso suorCada obstáculo que removoCada pedra que retiroPercebo como é grandeA nódoaA máculaQue degredou tão nobre sentimentoAs profundezas do esquecimentoAo abismo silencioso da indiferençaNão desisto!Como iremos resolver?Só a vontadeA determinaçãoAs lembrançasE quantas são!Lindas maravilhosasCheias de ternuraImpregnadas de desejoDaquele doce beijoQuando entrelaçávamos nossos corposNo furor da saudadeQue ardiaQueimavaConsumiaDesregradamente nossos coraçõesNão é o fim!Não pode ser!Como iremos resolver?Por favor,Não deixe ficar assimEntregue-me a senhaA palavra mágicaPara novamenteOcupar um cantinhoNo seu doce coração...
***************************Gerson F. Filho












ReceitaPara viver O amor deve serBem cuidadoA atenção O carinhoAquele beijinhoO eterno toque de seduçãoPara viverO amor deve terAquele jeito marotoO suave sabor Da brisa da manhãPara viver o amor tem que irNas profundezas do corpoNa intimidade da almaCom calmaDominar completamenteToda situaçãoPara viver O amor deve serSinceroDedicadoCompletamente voltadoAo seu bem querer.
***************************Gerson F. Filho












Aquele retratoComo estavas lindaMinha amadaNaquele diaNo último diaQue estive contigoO amarelo solDo seu vestidoRefletia minha angustiaAmargurado que estavaCom a realidade Dos compromissosQue sem piedadeNão medem esforçosPara vilipendiarO nosso amorMais uma vezVamos nos distanciarQuem sabe por muito tempoAh! Responsabilidade maldita!Algoz impertinenteDo meu coração ávido por seu amorEstou partindoLevando como alentoNa cesta de recordaçõesSeu sorrisoSeu beijoO perfume dos teus cabelosAquele retratoQue será meu companheiroNas horas de solidão.
***************************Gerson F. Filho













A morteEla cavalgaNo trote cadenciadoDo seu sinistro cavaloTrazendo a espadaDa justiçaE da injustiçaDo bemE do malNada irá pouparNem o justoMuito menos o injustoFoi chamada pelos homensQue na sua insensatezPensam que serão poupadosSeu manto de trevasContrasta com o cintilarDa sua lâmina afiadaQue banharse-a de sangueAté não mais brilharO som tenebroso dos cascosDa sua montariaJá podem ser ouvidosHomens sem juízo!Comecem a rezarNinguém escapará incólumeMuito menos quem provocouSeu despertar...
***************************Gerson F. Filho












Amor morenoMeu amor morenoMeu amor verdadeiroCom jeito faceiroMe encantando me iludindoDesmantelando sem piedadeMinhas defesasMeu amor morenoTalvez o derradeiroQuem sabe o primeiroQue com naturalidade Implodiu meu coraçãoMeu amor morenoDe lábios docesMe abraça me beijaEnlaça-me nessas longasE suaves madeixasComo hera teimosaQue circunda toda paisagemMeu amor morenoMeu moreno amorSe entrega se soltaSem olhar o que está em voltaVem com ternuraVem para o meu amor...
***************************Gerson F. Filho
<<>>












AkhenatonNaveguei, navegueiPelas ondas do marImpulsionado suavementePela brisa quenteNo balanço cadenciadoComo sempre acompanhadoPela luz do luarTe procurandoEm cada portoEm cada esquinaDesse mundoDeste marVidas vivi e a outras volteiProcurando encontrarO terno amorQue no longínquo passadoPerdido no tempoFoi um alento ao meu coraçãoAs margens do grande EgitoFizemos juras de amorUnião tão perfeitaGerou terrível rancorQue não se aplacouEnquanto num triste momentoDe grande sofrimentoDefinitivamente nos separouDefinitivamente?Nunca concordei?Pois num rápido momentoDa matéria me liberteiDeslizando na eternidadeAo nosso mundo diversas vezes volteiProcurei, procureiSempre na certeza de te encontrarPois o Deus únicoQue com tanto amor defendiSemeou na minha almaSua perseverança divinaSéculos passaram, milênios rolaramE agora te encontroCom um fator em comumAquela maravilhosa estrelaQue presenciou nosso amorVolta nos céus a brilharMarcando nossa união, com seu rastro de luzComo nas profundezas do passadoDeixou seu recadoSelando nosso amorNeste momento que te encontroMeu coração em tormentoSuplica ao criadorMe dê forças meu Deus!Pois tenho medo!De num rápido momentoAo tocar minha florMeu corpo evaporarMorrer de tanto amor...
***************************Gerson F. Filho












SEREIASintoO calor dos seus lábiosPressintoO aconchego do seu corpoPerceboO perfume da sua peleNotoA intensidade do seu amorEscutoA suavidade do seu cantoDeixo-me levar...Insuportavelmente angustiadoExtasiadoCom a intensidadeDo seu magnífico olharEsperançosamente deslizoCom a bruma da manhãAçoitado e dissipadoCom os raios do sol nascenteDeterminado mais uma vezA tua silhuetaFinalmente alcançar...
***************************Gerson F. Filho












CicatrizesQuando te encontreiA luz voltou aos meus olhosO frescor do seu sorrisoEnalteceu meus sonhosUma torrente de amorInvadiu meu coraçãoMesmo me distanciando Sua presença será constanteEstou indo para longeMas a separação não existeQuando o teimoso amorResolve combater a saudadeAs cicatrizes que ficamTornam-se companheirasTestemunhando a imensidãoDas loucuras e devaneiosQue um dia ousamos viver...
***************************












Coração apaixonadoNa trilha da vidaMuitas vezes empoeiradaCheia de revezesEncontrei a sinuosidadeDe falsos amoresFalsos amigosRostos enganadoresPorém meu coração apaixonadoBate no detalheNo entalheNa delicadezaDas asas da borboletaQue pairando por entre as floresTestemunhamQue neste caminhoPosso encontrar com certezaVerdadeiros amigosVerdadeiros amores...
***************************












Sua presença.A paz do seu sorrisoDe ecos gregorianosPersuasivo e consistenteTeria suavizado minha almaSe meu lascivo espíritoConsumido não estivessePelo desejo persistenteProvocado pela perfeiçãoDa tua silhuetaA refletir nas minhas retinasCausando impacto profanoDeixando-me prostrado aos seus pésSenhora do meu destinoPerdoa-me a animalidadeQue instintivamenteTenta corromperA suavidade do seu amor.
***************************












FênixFui consumidoNa fornalhaDo teu corpoQuando ouseiInadvertidamenteTe possuirAtraído por seus encantosEm cinzas me transformeiNada sobrou do meu ímpetoDo meu orgulhoApenas o que sinto ressurgirSob o pouco que restouSão tênues vibraçõesCrepitações do calorQue aguardam um sopro seuPara ressurgirA chama do nosso amor...
***************************












PurificaçãoNaquele caminhoDe pedras e espinhosMoldei meu espíritoNas dores e sofrimentosLapidando a almaRebelde e insurgenteIncapaz de reconhecerA suavidade envolventeDa eterna presençaConstante e atenciosaAcompanhando cada ajusteTodo polimentoFace a faceÂngulo a ânguloAté o diaNo despontar do reflexoDa infinita luzSerei encaminhadoAo receptáculoDo seu coração...
***************************
Foi bom te conhecer
Contigo aprendi a amar
A procura foi profícua
Juntei meus pedaços
Cai na estrada da ilusão
Meu espírito
Nômade natureza
Um oceano de mágoasResíduos de um passadoOblíquo por essênciaCheio de evasivasPrecisei suplantarAté o diaQue nos caminhos do destinoSurgiste ao meu ladoDespertando em profusãoSentimentos sepultadosTransformando-me em Caleidoscópio de você...
***************************
































































 VOLTANDO PARA DEUS                                    Então pessoal, depois de quase dois anos que por um motivo ou outro deixei meu blog d...